sábado, 26 de dezembro de 2009
Por onde anda o homem invisível?
Os tiras buscam ocorrências de homens cegos;
Ainda ele,se mantém sempre à espreita,
ou se preferir,curtindo o doce exílio do rio Capim;
A criatura contra o criador! facilita o contato com sua...
Pois ele assume qualquer personalidade e usa linguagens...
Apesar de constar a ausência... Para ser visto, todos estão
Juntando esforços para encontrar...Por onde anda o homem invisível?
por: Edgar Carvalho
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Criando uma fórmula ou derrubando todas elas...
A imagem é uma arma; mude de canal, passe pela sala ao lado onde todos inspiram caem em êxtase uníssomo. A mulher à frente em orgasmos múltiplos: “ficou mais fácil”... Afirma, ainda de olhos fechados.
Um outro homem esbarra num tabuleiro de xadrez que precipita dúvida quanto ao cheque mate, isso por que ainda não viu nada, do outro ângulo... Menos dinheiro no bolso.
Monotonia é um veneno lento, a surpresa é que tudo é bem convencional!
O remédio à hiperativos ganha mais adeptos...
por: Edgar Carvalho
Um outro homem esbarra num tabuleiro de xadrez que precipita dúvida quanto ao cheque mate, isso por que ainda não viu nada, do outro ângulo... Menos dinheiro no bolso.
Monotonia é um veneno lento, a surpresa é que tudo é bem convencional!
O remédio à hiperativos ganha mais adeptos...
por: Edgar Carvalho
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Ainda que o velho mundo diz: -"ROsto sem face".ainda assim TEmpos modernos...
Existem muitos números
sobre um bordado de cama...
você é aquela que usa jeans!
seus lábios lamentam...
doze horas é o que você faz
é as folhas podem ser provocantes
assim como um vestido é so um pano
para cobrir o seu corpo!
um sapato é algo apenas
para proteger os seus pés...
por: Edgar Carvalho
sobre um bordado de cama...
você é aquela que usa jeans!
seus lábios lamentam...
doze horas é o que você faz
é as folhas podem ser provocantes
assim como um vestido é so um pano
para cobrir o seu corpo!
um sapato é algo apenas
para proteger os seus pés...
por: Edgar Carvalho
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
De boas vindas à fila da desolação...
Paciências infinitas protegem cada, Contra a passagem do tempo.
Pode-se dizer, enquanto somos devedores; “Leve o melhor dos dois mundos”...
A outra metade nasce do nosso total desentendimento; ao menos uma historia de redenção... Face com face. O mundo como ele é não há provas?!
E Por que nos amamos tanto? É difícil resistir ao encanto dos espelhos;
Não paga nada,aproxime-se; mesmo que em troca, ele apenas nos suporte...
Não paga nada!
por: Edgar Carvalho
domingo, 20 de dezembro de 2009
O dia segue a noite
Um milhão de anos luz; caminhadas sobre a água!
Quando o rebanho bicolor em alta velocidade,
Assistiu a flora auto-limpante?
Mas é obvio um copo de água, para um corpo com ela!
Caminhadas sobre água.
Vapor d'água indo em direção as nuvens; senso de chuva.
Para todos os lados,
Um salto ao futuro. Pela manhã o tirano estará pastando...
por: Edgar Carvalho
sábado, 19 de dezembro de 2009
Santos, homens, anjos!
Anjos cantam; os anjos, eles tocam, eles.
Nas nuvens também a santos;
Pelo chão as pessoas rastejam.
Cair por terra, expressões de rostos;
Enquanto uns correm, outros brincam.
Nas nuvens carecem de medo;
Alguns carregam em seus colos...
Outros voam em plumas de ouro.
Cair por terra, expressões de rostos;
Enquanto uns correm e outros brincam...
por:Edgar Carvalho
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Desses salvadores...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Manhã adormecida (Labirinto Humano)
Outro rastro é tirado de baixo do pano,
Que é corrido por um em dois...
Antes de haver alguma sombra sobre aquele mesmo.
É avistado um homem limpando seus pés;
Sobressai,o rato sujo limpou suas costas!
Onde esteve este enquanto houve o chamado?
O rastro compra, encena um monte de coisas fúteis.
De tanto sorrir a sombra entoa um canto,
Todavia, sua voz parece ser ouvida mais longe.
Enquanto o marginalizado pé esconde suas preces...
por:Edgar Carvalho
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Próximo ao leme azul
Olhei quando estava debruçada; olhos fixos; na inocência despertou, queria ir lá fora. Chegaram... À luz afastou-se; pergunto, até quando aqueles olhos?... Simples, de volta aceno com as mãos, mas eram outros no lugar.
Onde até agora encontro...
Soam balas de canhão
Mais à frente na vizinhança
As lesmas corredoras saltam o devaneio.
Ontem teve destroços...
A vizinhança aproxima os pecadores, em um, porém.
Não é tudo, ontem teve mais destroços!
Onde até agora encontro...
Soam balas de canhão,
A chuva afirma um temporal.
Assumem outra forma,
Outra forma assume,
Aquele vestido de vermelho.
Na cama vem um sonho, outra manhã?
À noite compunha uma dita precoce...
Eles engolem as falas.
por: Edgar Carvalho
Assinar:
Postagens (Atom)